Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
ABC., imagem cardiovasc ; 33(4): eabc101, 20200000.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1146298

RESUMO

Fundamento: O acidente vascular encefálico (AVE) é prevalente no mundo. Reconhecimento precoce da doença cardiovascular subclínica pode predizer um primeiro episódio de AVE isquêmico; o speckle tracking associado à ecocardiografia (STE) permite detecção precoce da disfunção miocárdica subclínica. Objetivo: Provar a associação entre deformação miocárdica avaliada pelo STE e primeiro episódio de AVE em indivíduos saudáveis. Método: Incluímos participantes entre 40-80 anos com primeiro episódio de AVE isquêmico sem cardiopatia conhecida, pareados por sexo, idade e hipertensão com grupo controle saudável na proporção 1:2. STE avaliou strain longitudinal (SL) do ventrículo esquerdo (VE), e ecocardiografia tradicional foi realizada. Análises univariada e multivariada avaliaram as relações do AVE com fatores de risco cardiovasculares e parâmetros derivados da ecocardiografia. Resultado: 29 casos e 62 controles foram incluídos. Média etária foi 60 ± 12 anos; 54% eram homens. Tabagismo foi mais prevalente em casos do que em controles (34% vs. 9%; p=0.001). Nenhum outro fator de risco evidenciou diferença estatística. Casos tiveram menor deformação miocárdica comparados aos controles (SL -16.7 ± 3.4% vs. -19.2 ± 2.8%; p < 0.001). Não houve diferença em relação aos parâmetros ecocardiográficos tradicionais. Após ajuste para tabagismo e hiperlipidemia, SL manteve-se independentemente associado com AVE (OR=1.3; 95% CI, 1.1 ­ 1.6; p=0.005). A área abaixo à curva ROC para AVE aumentou significativamente após adicionar SL ao tabagismo (0.65 para 0.78, respectivamente; p=0.009). Conclusão: SL tem independente associação com o primeiro episódio de AVE isquêmico em adultos de média idade com corações geralmente normais. SL pode ser potencial marcador de risco nesta população


Background: Stroke is prevalent worldwide, and early recognition of subclinical cardiovascular (CV) disease could predict a first ischemic stroke (IS) episode. Speckle-tracking echocardiography (STE) allows the detection of early subclinical myocardial dysfunction. Aim: To examine the association between myocardial deformation, evaluated by STE, and first episode of IS in a sample of otherwise healthy patients. Methods: We included individuals between 40­80 years old, with a first incidence of IS, with no known CV disease, matched to healthy controls by sex, age, and hypertension at a 1:2 ratio. STE was used to assess LV global longitudinal strain (GLS), and traditional echocardiography was performed. Univariate and multivariable analyses were performed to assess the relationship among stroke, CV risk factors, and echocardiographyderived parameters. Results: A total of 29 cases and 62 controls were included. The mean age of the patients was 60 ± 12 y/o, and 54% were males. Smoking was more prevalent in cases compared to controls (34% vs. 9%; p = 0.001), and there were no significant differences in the other examined risk factors. Cases had less myocardial deformation compared to controls (GLS: -16.7% ± 3.4% vs. -19.2 ± 2.8%; p < 0.001), and there was no


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico por imagem , Hipóxia Encefálica/diagnóstico por imagem , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico por imagem , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 66(10): 1338-1343, 2020 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33174923

RESUMO

OBJECTIVE: We compared the hidden prevalence of leprosy in two Brazilian cities with distinct differences regarding geographic region and socio-economic development profile, namely, Juazeiro, Bahia and Joinville, Santa Catarina. METHODS: A retrospective epidemiological study based on secondary data obtained from leprosy case notifications in the cities of Juazeiro-BA and Joinville-SC, 2007-2017. To calculate hidden prevalence, we used the method proposed by Gil Suárez and Lombardi. RESULTS: Joinville had 105 cases of leprosy that went undiagnosed (addition of 42.0% to the registered prevalence). For Juazeiro, it was estimated that 295 cases went undiagnosed (addition of 18.9%). CONCLUSION: Joinville presents a higher hidden prevalence than Juazeiro.


Assuntos
Hanseníase , Brasil/epidemiologia , Cidades/epidemiologia , Humanos , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(10): 1338-1343, Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136146

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: We compared the hidden prevalence of leprosy in two Brazilian cities with distinct differences regarding geographic region and socio-economic development profile, namely, Juazeiro, Bahia and Joinville, Santa Catarina. METHODS: A retrospective epidemiological study based on secondary data obtained from leprosy case notifications in the cities of Juazeiro-BA and Joinville-SC, 2007-2017. To calculate hidden prevalence, we used the method proposed by Gil Suárez and Lombardi. RESULTS: Joinville had 105 cases of leprosy that went undiagnosed (addition of 42.0% to the registered prevalence). For Juazeiro, it was estimated that 295 cases went undiagnosed (addition of 18.9%). CONCLUSION: Joinville presents a higher hidden prevalence than Juazeiro.


RESUMO OBJETIVO: Comparar a prevalência oculta de hanseníase entre duas cidades brasileiras com diferenças distintas quanto à região geográfica e perfil de desenvolvimento socioeconômico, como Juazeiro, Bahia e Joinville, Santa Catarina. MÉTODOS: Estudo epidemiológico retrospectivo baseado em dados secundários obtidos nas notificações de casos de hanseníase nos municípios de Juazeiro-BA e Joinville-SC, 2007-2017. Para o cálculo da prevalência oculta foi utilizado o método proposto por Gil Suárez e Lombardi. Resultados: Joinville teve 105 casos de hanseníase que não foram diagnosticados no período (adição de 42,0% à prevalência registrada). Para Juazeiro, estimou-se que 295 casos não foram diagnosticados (adição de 18,9%). CONCLUSÃO: Joinville apresentou maior prevalência oculta que Juazeiro.


Assuntos
Humanos , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Cidades/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA